Neste mês, o Cemitério Vila Formosa completa 1 ano da mudança no modelo de sepultamentos realizados em suas dependências. Anteriormente, os enterros eram feitos diretamente no solo, nas chamadas “covas rasas”, mas a prática foi substituída por sepultamentos em gavetas de concreto, a exemplo de grandes cemitérios-parque do Brasil e do mundo. A mudança, realizada pela concessionária Consolare, atende às exigências do edital de concessão, proporcionando mais respeito e dignidade tanto para os falecidos quanto para seus familiares.
As novas quadras receberam gramado de fácil manutenção e padronização visual e moderna com uso de lápides em granito preto. “O Vila Formosa é um cemitério de grande relevância social e histórica no município de São Paulo e merecia esse olhar cuidadoso. Trouxemos para a população um modelo que é seguido por cemitérios particulares referenciados, visando proporcionar um ambiente mais tranquilo e harmonioso para visitantes e familiares. Um reflexo da evolução humanizada pela qual vem passando o setor funerário em todo o país”, explica Maurício Costa, CEO da Consolare.
Atualmente, três quadras já foram reformadas e adequadas a esse novo modelo, e há mais quadras programadas para receber a mesma estrutura, atendendo às exigências ambientais e sanitárias. Até o momento, a concessionária investiu mais de R$19 milhões na unidade, tanto para a remodelagem das quadras, quanto na melhoria dos espaços comuns, como a reforma das salas de velórios, banheiros, implantação de playground, floricultura, lanchonete, entre outros.
O Cemitério Vila Formosa é considerado a quarta maior área verde de São Paulo, além de ser a maior necrópole da América Latina, com mais de 763 mil metros quadrados, aproximadamente 50 quadras e mais de 60 mil ossários. De acordo com Maurício Costa a mudança no processo de sepultamento no Vila Formosa reflete o compromisso com a qualidade dos serviços funerários e com a sustentabilidade. “Garantimos não apenas um ambiente mais digno para os falecidos e seus familiares, mas também mais correto, do ponto de vista ambiental, deixando para trás o estigma negativo que há décadas acompanha esse Cemitério”.
Reportagem: Da redação. Foto: Divulgação.
Para saber mais sobre outros conteúdos, clique aqui e acesse a home do nosso portal.
Carregando ...
