domingo, 24 de novembro de 2024

Resposta sexual humana

A resposta sexual humana é diferente de pessoa para pessoa, vamos comparar com tomar café: uns gostam outros não.

Na vida sexual é da mesma forma: algumas pessoas gostam e precisam ter relações sexuais todos os dias e outros, uma vez a cada três meses. Sentem desejo, excitação, orgasmo e satisfação que é a resposta sexual humana. 

Vamos falar um pouquinho de cada fase, de forma superficial, pois todas essas precisam levar em consideração a forma de educação familiar, que quer dizer como foi passado ou é passado questões sexuais pela família e isso pode criar alguns mitos pelo resto da vida, criando “verdades” inadequadas, levando a insatisfação sexual.

Vamos as fases:

Desejo: é a forma de como o emocional se desenvolve e se mobiliza para ser atraída (o) pelo gênero que a (o) satisfaz. É o olhar que leva ao objeto de desejo e neurologicamente o corpo começa a ter pequenas reações e como a se mobilizar as sensações prazerosas que podem ser levada (o) pelo objeto de desejo. Podemos falar que inicia o tesão.

Excitação: é uma fase onde o corpo começa a reagir e se preparar para viver esse desejo. Então, o homem começa a ter uma leve ereção, lubrificação e a mulher ter sensações na área pélvica e genital como formigamento e fica sensível. É um momento que o corpo direciona sangue para a região pélvica e o pênis começa a ficar mais ereto e soltar uma secreção, limpando o canal uretral e a mulher aumenta um pouco a vagina na largura e no comprimento para receber o pênis e também tem uma lubrificação natural para que isso ocorra.

Orgasmo: é um momento ápice da relação sexual onde há um descarga de energia e o corpo reage de forma prazerosa, inundado de uma sensação que, chegando ao ápice, o homem ejacula e a mulher também tem orgasmo ou orgasmos.

Satisfação: quando todas essas fases se completam de forma adequada, leva a uma satisfação e ao prazer que reconforta o emocional e equilíbrio orgânico.

Nas próximas postagens falarei sobre as questões que impedem de viver adequadamente tais fases estabelecendo as disfunções sexuais.

* Elisa Rodrigues é psicóloga clínica e educadora sexual.

Foto: Divulgação.

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